Editorial - Quando o homem público realiza obras e projetos de coragem e grande destaque torna-se alvo dos adversários do desenvolvimento
Geralmente, quando o homem público não está realizando obras e benefícios para a população, recebe críticas “ferozes” de seus adversários políticos e daqueles que, apesar de nada fazerem de bem para a sociedade, são críticos contumazes pelo simples prazer de criticar, pois assim colocam-se numa posição de aparente “evidência”.
Por outro lado, quando o homem público realiza obras e projetos de coragem e grande destaque torna-se alvo dos adversários do desenvolvimento, daqueles que são “formados na escola da maledicência e da mediocridade”, pois o que mais desejam é “atear fogo” onde sequer há sinal de fumaça. Desta forma, cuidam de levantar suspeitas onde não existe motivo para tal, pelo simples prazer de tentar destruir o outro e diminuir seus feitos. São verdadeiros abutres sociais que procuram alimentar-se de “vísceras humanas” a seu bel prazer, para achincalhar o outro. Muitas vezes são instrumentos de políticos covardes que se escondem por trás dos muros da “decência” escamoteando-se, a fim de tirar proveito próprio em cima desta situação. Covardes, indignos, falsos, hipócritas e manipuladores. Para isso, tais políticos usam geralmente os párias da sociedade que, sem nada a perder, alimentam seus egos como serviçais cujos “trabalhos sujos” são supostamente reconhecidos, até antes que tais políticos cheguem ao poder, quando na maioria das vezes “joga para escanteio” este tipo de gente.
Depois que assumiu o mandato no lugar do ex-Prefeito de Carangola, cassado por corrupção eleitoral, e de herdar uma dívida de cerca de R$ 2,5 milhões, de ter a maioria dos computadores da Administração Pública formatados pela Administração que saiu, supostamente para apagar dados que não podiam vir a público, de enfrentar uma catástrofe ambiental sem precedentes na história do Município, quando mais de 15 mil caminhões de terra desabaram sobre a principal via de acesso a Carangola, de encontrar uma epidemia de dengue que acabara de afetar cerca de 50% da população e de ceifar dezenas de vidas, o Prefeito Patrick Drumond, um ano e meio depois de assumir o mandato, trás para Carangola e os carangolenses uma nova era, tirando Carangola do breu em que vivia e acendendo a esperança há tanto desejada por todos.
Não bastassem todos os esforços da atual Administração para mudar todo o sistema de Iluminação das principais vias da cidade, da realização de uma Exposição Agropecuária que trouxe de volta os carangolenses à sua festa principal, da realização de um carnaval organizado e com grande participação popular, a recuperação, urbanização e benfeitorias nos Cemitérios de Carangola, fato que não acontecia (segundo funcionários destes “campos santos”) sob o argumento de que “defunto não vota”, num total desrespeito às famílias carangolenses, ou ainda a recuperação de inúmeras escolas do Município, a implantação de inúmeros Telecentros com computadores e Professores para que toda a população tivesse os mesmo direitos de acesso à rede mundial de Internet e inúmeras outras realizações, o Prefeito Patrick continua sendo alvo das mesmas forças políticas que durante décadas mantém Carangola submersa no esquecimento e no abandono.
A ousada obra de construção do calçadão da Rua Pedro de Oliveira, de reparo ao muro mal feito da Rua do Barracão, da abertura do bairro Vitória, que vai abrigar as famílias do bairro Panorama que há 7 anos esperam a boa vontade do poder público e às famílias desabrigadas no desastre ambiental da Av. Capitão Antônio Carlos de Souza, na entrada da cidade e o anúncio de inúmeras obras e investimentos nos quatro cantos do Município deixaram os adversário políticos completamente “desnorteados”. Daí, eles estão partindo para o “tudo ou nada”, na tentativa de desmerecer todas as obras, desqualificar a competência e a ousadia administrativa do atual governo a fim de voltarem ao poder onde, como no passado, pretendem colocar seus afilhados e apadrinhados “com as bocas nas tetas” da Administração Pública, usando o dinheiro público para satisfação de uns poucos, enquanto a maioria da população ficava “chupando dedo”.
As eleições de outubro se aproximam e somos nós, carangolenses, que decidiremos que Carangola teremos para nós, para nossos filhos, para nossas famílias e para o nosso futuro. A sorte está lançada!
Albino Neves
FONTE FOLHA DA MATA
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